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Confira estratégias para a classificação de risco no atendimento em hospitais

5 de fevereiro de 2020

Confira estratégias para a classificação de risco no atendimento em hospitais

Pensando em melhorar os índices de satisfação dos pacientes, hospitais e clínicas buscam constantemente formas de agilizar o seu atendimento. Afinal, as longas filas de espera estão entre as principais queixas que motivam as pessoas a mudar de instituição, sempre que possível.

Esse tipo de esforço, porém, não pode ser feito de qualquer maneira. É preciso levar em consideração a classificação de risco que cada indivíduo apresenta, em virtude das suas condições próprias de saúde.

Diante disso, preparamos este artigo para que você entenda melhor qual é a importância da classificação de risco, além de conhecer algumas iniciativas que podem ser adotadas para otimizar esse processo. Continue lendo!

O que é a classificação de risco em hospitais?

Basicamente, trata-se de um processo de triagem hospitalar que define a prioridade de atendimento de um paciente, considerando as condições de saúde que ele apresenta no momento em que procura ou é encaminhado ao serviço médico.

A principal referência nesse assunto é o chamado Protocolo de Manchester. Ele foi adotado pela primeira vez em 1997 na cidade inglesa de mesmo nome e, devido a sua efetividade, passou a ser utilizado em diversos países da Europa.

Funciona da seguinte forma: quando um paciente chega a uma unidade de saúde, ele deve ser avaliado por um médico ou enfermeiro capacitado, e não apenas por um recepcionista sem formação. Assim, a partir de um breve diagnóstico baseado nos sintomas observados, esse paciente recebe uma pulseira colorida que sinaliza a prioridade que o seu atendimento deve ter:

  • vermelha (emergência) — situação gravíssima com demanda de atendimento imediato, não podendo esperar para ser encaminhada a um médico especialista;
  • laranja (muito urgente) — atendimento que precisa acontecer em, no máximo, 10 minutos;
  • amarelo (urgente) — situação que demanda cuidados, mas que pode esperar por até 50 minutos;
  • Verde (pouco urgente) — situação estável, em que o paciente pode aguardar por até 120 minutos;
  • azul (não urgente) — caso em que as condições de saúde do paciente são boas, podendo esperar pelo atendimento em até 240 minutos, ou mesmo ser encaminhado para outra unidade ou instituição.

Vale ressaltar que existem ainda outros modelos de classificação, como o Sistema Australiano, o Canadense e o Índice de Gravidade da Emergência.

Como otimizar a classificação de risco?

Algo que o gestor hospitalar e as equipes de trabalho devem ter em mente é que a estrutura do hospital precisa estar sempre preparada para atender os casos de emergência e urgência, mas também para agilizar o máximo possível o atendimento daqueles que recebem pulseiras amarelas, verdes ou azuis, sem perda na qualidade.

Essa preocupação tem impactos diretos na percepção do valor ofertado pelo hospital e na satisfação dos pacientes. Afinal, quando alguém procura uma instituição de saúde, com certeza está se sentindo mal, então, pouco importa se a sua situação não é de alto risco. Essa pessoa quer ser atendida de imediato.

Em outras palavras, os protocolos funcionam bem para orientar internamente a priorização, mas todo individuo gostaria de não ter que esperar para ter o seu problema resolvido. Justamente por isso, é muito importante que a triagem hospitalar seja realizada com atenção e cuidado.

Os profissionais devem ser treinados para demonstrar empatia pelos pacientes, proporcionando acolhimento. Também é interessante investir em tecnologia, permitindo que o próprio processo de classificação de risco aconteça mais rapidamente — além de melhorar outras atividades no hospital, como a liberação de leitos e o agendamento de consultas e cirurgias. Existem hoje sistemas que automatizam rotinas desse tipo, liberando o seu pessoal para o trabalho junto aos pacientes.

Enfim, como podemos ver, a classificação de risco e a triagem hospitalar são fundamentais para garantir que a instituição funcione conforme o planejado, e para que os pacientes possam ser atendidos do modo mais ágil e seguro possível.

Gostou da leitura? Agora que você já entende melhor esse assunto, talvez se interesse também em descobrir por que a implementação do autoatendimento em hospitais é interessante!

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